Cais do porto

É carne
É sangria desatada
É ato, é passo de bailarina
Me ensina, a rodopiar feito moinho
Me tira, dos conventos socais do agora
Me ancora, com fita rosa numa flor
Me ame, amor desenfreado, meretriz
Me diz, que inda ouço tua voz, atroz
Inda te quero em meus lençóis
E de, lembranças vãs não quero estar
E sim, sentir teu peso ao me amar.

RosA.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Se expresse... risque, rabisque!!!