Soneto Querer-te


Noite fria de festejos, delirantes
Intenções vãs, inconstantes
Desejos, incógnitas pulsantes
Sopro de som leve, calmante

Em meio há corações, berrantes
Terra desconhecida, amantes
Pairando tenro, bailantes
Meu peito vibrava, infante

Mas em teu olhar, cálido
Aqueço o sopro da madrugada
Em tuas verdades, cético
(O certo e o incerto)

Te insiro em minha paisagem
Em teu sorriso perfumado
Respiro (Ar)temanha, querer-te.


RosA.

Um comentário:

  1. é preciso amar.
    é vívido o amor... o coração precisa de afago.!~

    quero ser grande dentro de mim pequenininha...

    =)

    ResponderExcluir

Se expresse... risque, rabisque!!!